Renault Symbol: dejà vu?
Não estranhe se você achar o design do Symbol familiar. Isso porque o novo sedã da Renault, apresentado oficialmente neste mês, traz muito do antigo Clio Sedan, inclusive a plataforma. As portas também são as mesmas do modelo que sai de cena discretamente no país.
Mesmo com o DNA familiar, o Symbol é um carro moderno. A dianteira possui um visual diferente dos demais modelos da marca francesa e a grade cromada busca dar um ar de requinte. A terceira janela após as portas traseiras e as lanternas que remetem ao Mégane são exclusivas do carro. No geral, o veículo é elegante, mas bem discreto.
Por dentro, o visual também é inédito, embora mais uma vez revele suas origens. Os painéis de porta e algumas peças de acabamento são as mesmas do Clio, e o espaço é suficiente para quatro adultos de estatura média. Destaque também para o enorme porta-malas, que possui mais de 500 litros de capacidade volumétrica.
Disponível na motorização 1.6 16V flex de 110 cv/115 cv, o Symbol será vendido nas versões Expression e Privilège, ambas bem equipadas de série. A versão de entrada, vendida por R$ 41.190, conta com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas e airbag duplo.
Já a topo-de-linha, que poderá ser comprada por R$ 44.490, adiciona computador de bordo, rádio CD Player com MP3, rodas de liga leve aro 15 e faróis de neblina, entre outros itens. Nas duas configurações, os freios com sistema anti-travamento (ABS) podem ser adquiridos, opcionalmente, por R$ 1.500.
A Renault espera vender 700 unidades do Symbol por mês. Entre seus principais concorrentes, o modelo enfrentará Peugeot 207 Passion, Fiat Siena e VW Voyage, este último líder do segmento. Pelo visto, o novo membro do clã dos sedãs franceses não terá vida fácil por aqui.
Até a próxima!
Vitor
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