GM, 100 anos: passado e futuro
Foto: divulgação/General Motors
Um século atrás, o norte-americano William Durant fundava uma empresa que, anos depois, se tornaria um dos maiores conglomerados do mundo. A General Motors surgiu de forma tímida, mas logo incorporou cada uma de suas 12 marcas e começou a construir um império nos Estados Unidos.
Hoje, a situação é bem diferente dos tempos gloriosos da GM, especialmente por conta dos sucessivos prejuízos e do aumento no preço do petróleo, que causou uma forte queda na procura por veículos grandes, como SUVs e picapes. E, como desgraça pouca é bobagem, de quebra o grupo viu a liderança histórica em vendas escapar de suas mãos para os japoneses da Toyota.
Mas se a esperança é a última que morre, a GM já sabe em quem, ou melhor, no que apostar as suas fichas. Mais do que um revolucionário carro elétrico, o Volt é a maior esperança da marca nas últimas décadas.
Apresentado oficialmente apenas um ano após a sua exibição em Detroit – ainda como carro-conceito –, o veículo é impulsionado por um motor elétrico capaz de atingir a máxima de 160 km/h. Um propulsor a combustão (e que pode ser abastecido com diversos tipos de combustível) também é instalado no Volt, mas apenas para gerar mais eletricidade, visando aumentar a autonomia total.
Apesar de já ter sido apresentado oficialmente, o Volt só deverá ser produzido dentro de dois anos. Até lá, a GM terá de encontrar alternativas para se sustentar. Isso se não quiser contabilizar mais e mais prejuízos.
Até a próxima!
Hoje, a situação é bem diferente dos tempos gloriosos da GM, especialmente por conta dos sucessivos prejuízos e do aumento no preço do petróleo, que causou uma forte queda na procura por veículos grandes, como SUVs e picapes. E, como desgraça pouca é bobagem, de quebra o grupo viu a liderança histórica em vendas escapar de suas mãos para os japoneses da Toyota.
Mas se a esperança é a última que morre, a GM já sabe em quem, ou melhor, no que apostar as suas fichas. Mais do que um revolucionário carro elétrico, o Volt é a maior esperança da marca nas últimas décadas.
Apresentado oficialmente apenas um ano após a sua exibição em Detroit – ainda como carro-conceito –, o veículo é impulsionado por um motor elétrico capaz de atingir a máxima de 160 km/h. Um propulsor a combustão (e que pode ser abastecido com diversos tipos de combustível) também é instalado no Volt, mas apenas para gerar mais eletricidade, visando aumentar a autonomia total.
Apesar de já ter sido apresentado oficialmente, o Volt só deverá ser produzido dentro de dois anos. Até lá, a GM terá de encontrar alternativas para se sustentar. Isso se não quiser contabilizar mais e mais prejuízos.
Até a próxima!
Vitor
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