Fiat Linea: de volta à briga
O segmento de sedãs médios é um dos mais acirrados no Brasil. Apesar de possuírem preços elevados em relação aos carros mais vendidos, modelos como Honda Civic e Toyota Corolla apresentam bons resultados. Pensando nisso, a Fiat apresentou, com muita pompa, o seu representante na categoria.
O Linea marca o retorno da marca italiana ao segmento, no qual esteve ausente desde a aposentadoria do Marea. Apesar de ser baseado no Punto (carro com que compartilha grande parte do painel), o lançamento possui importantes diferenças em relação ao hatchback do qual deriva. A mais visível delas está no design: apenas pára-brisa e portas dianteiras são as mesmas do compacto. As demais peças foram desenvolvidas exclusivamente para o sedã.
Os motores também são inéditos: são duas opções, a 1.9 16V Flex, que gera 130 cv com gasolina e 132 cv se abastecido com álcool, e o 1.4 16V Turbo a gasolina, capaz de desenvolver 152 cv. Além da versão básica, o Linea conta com as configurações Dualogic (com câmbio idêntico ao do Stilo), Absolute e a esportiva T-Jet, equipada apenas com transmissão manual.
Entre os principais itens de série, o sedã oferece ABS, ar-condicionado, airbag duplo, direção hidráulica, vídeos elétricos, travamento das portas por comando na chave, computador de bordo e rodas de 15 polegadas desde a versão de entrada. Sistema de navegação, airbags laterais e do tipo cortina e sistema de som com subwoofer são alguns dos itens oferecidos nas demais versões.
A estratégia de preços praticada pela Fiat coloca o Linea para bater de frente com Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Vectra. Os valores partem de R$ 60.900 para a 1.9 16V básica e podem atingir até R$ 78.900 na configuração T-Jet. A Fiat projeta um volume de 2.500 unidades vendidas por mês.
Até a próxima!
Vitor
O Linea marca o retorno da marca italiana ao segmento, no qual esteve ausente desde a aposentadoria do Marea. Apesar de ser baseado no Punto (carro com que compartilha grande parte do painel), o lançamento possui importantes diferenças em relação ao hatchback do qual deriva. A mais visível delas está no design: apenas pára-brisa e portas dianteiras são as mesmas do compacto. As demais peças foram desenvolvidas exclusivamente para o sedã.
Os motores também são inéditos: são duas opções, a 1.9 16V Flex, que gera 130 cv com gasolina e 132 cv se abastecido com álcool, e o 1.4 16V Turbo a gasolina, capaz de desenvolver 152 cv. Além da versão básica, o Linea conta com as configurações Dualogic (com câmbio idêntico ao do Stilo), Absolute e a esportiva T-Jet, equipada apenas com transmissão manual.
Entre os principais itens de série, o sedã oferece ABS, ar-condicionado, airbag duplo, direção hidráulica, vídeos elétricos, travamento das portas por comando na chave, computador de bordo e rodas de 15 polegadas desde a versão de entrada. Sistema de navegação, airbags laterais e do tipo cortina e sistema de som com subwoofer são alguns dos itens oferecidos nas demais versões.
A estratégia de preços praticada pela Fiat coloca o Linea para bater de frente com Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Vectra. Os valores partem de R$ 60.900 para a 1.9 16V básica e podem atingir até R$ 78.900 na configuração T-Jet. A Fiat projeta um volume de 2.500 unidades vendidas por mês.
Até a próxima!
Vitor
2 Comentários:
Um carro quase impecavel, se não fosse pelo motor de concepção ultrapassada, para 1.9 deveria render mais, 132 cv é potencia para um motor 1.8 de rendimento médio, alem de possuir bloco de ferro fundido, um absurdo para um carro deste preço.
O que nos deixa triste é saber que a Fiat já tinha motor melhor no Brava 1.8 HGT.
Você acredita no sucesso do linea?
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