Audi A3 Cabrio: prazer a céu aberto
Dirigir com os cabelos ao vento é um sonho de motoristas de todas as idades. O poder de sedução dos veículos sem capota vem de longa data, desde o mítico Porsche 550 Spyder imortalizado por James Dean até o auge dos “sem-teto” nacionais nos anos 80 e início dos 90, quando Escort XR3 e Kadett GSi povoavam o imaginário dos jovens daquela época. Hoje, o prazer de dirigir a céu aberto é privilégio de poucos, já que a opção mais acessível no mercado brasileiro de 0km é o Peugeot 206 CC, que não sai por menos de R$ 80 mil.
Enquanto isso, no Velho Continente, os conversíveis (carros cuja capota fica guardada) e cabriolets (com a capota exposta) sempre foram uma febre entre os europeus. E, apesar de adorados pelos ingleses, os alemães também não fogem à regra, como comprova a Audi ao anunciar o lançamento da versão “descapotável” – nome adotado pelos portugueses – do hatchback A3.
Trata-se da primeira variação sem teto do compacto desde a sua introdução no mercado mundial em 1996. Elegante e ao mesmo tempo esportivo, o carro é construído na mesma base do coupé TT, mas oferece mais espaço aos ocupantes, especialmente no banco traseiro. Com visual diferente da versão Sportback, suas linhas exibem nítida inspiração em outros modelos da família das quatro argolas, como o A5 e o A6, além do próprio TT Roadster. Os faróis apresentam uma fileira de LEDs responsáveis pela iluminação diurna, enquanto que as lanternas são equipadas com fibra ótica. O acionamento da capota é realizado ao simples toque de um botão, e pode ser realizado com o veículo em movimento.
Já o porta-malas, calcanhar de aquiles dos cabriolets e conversíveis, tem capacidade para 260 litros com a capota fechada ou aberta. Os propulsores serão quatro, sendo dois movidos a gasolina (1,8 litro e 2,0 litros, ambos com injeção direta de combustível e turbocompressor) e outros dois abastecidos com diesel (1,9 e 2,0 litros). A potência fica entre 105 cv e 200 cv. Além de tantas comodidades, o motorista ainda pode optar pela transmissão manual automatizada S-Tronic de seis velocidades. O caçula do clã de Ingolstadt deve chegar ao mercado europeu em fevereiro do ano que vem.
Até a próxima!
Vitor
Enquanto isso, no Velho Continente, os conversíveis (carros cuja capota fica guardada) e cabriolets (com a capota exposta) sempre foram uma febre entre os europeus. E, apesar de adorados pelos ingleses, os alemães também não fogem à regra, como comprova a Audi ao anunciar o lançamento da versão “descapotável” – nome adotado pelos portugueses – do hatchback A3.
Trata-se da primeira variação sem teto do compacto desde a sua introdução no mercado mundial em 1996. Elegante e ao mesmo tempo esportivo, o carro é construído na mesma base do coupé TT, mas oferece mais espaço aos ocupantes, especialmente no banco traseiro. Com visual diferente da versão Sportback, suas linhas exibem nítida inspiração em outros modelos da família das quatro argolas, como o A5 e o A6, além do próprio TT Roadster. Os faróis apresentam uma fileira de LEDs responsáveis pela iluminação diurna, enquanto que as lanternas são equipadas com fibra ótica. O acionamento da capota é realizado ao simples toque de um botão, e pode ser realizado com o veículo em movimento.
Já o porta-malas, calcanhar de aquiles dos cabriolets e conversíveis, tem capacidade para 260 litros com a capota fechada ou aberta. Os propulsores serão quatro, sendo dois movidos a gasolina (1,8 litro e 2,0 litros, ambos com injeção direta de combustível e turbocompressor) e outros dois abastecidos com diesel (1,9 e 2,0 litros). A potência fica entre 105 cv e 200 cv. Além de tantas comodidades, o motorista ainda pode optar pela transmissão manual automatizada S-Tronic de seis velocidades. O caçula do clã de Ingolstadt deve chegar ao mercado europeu em fevereiro do ano que vem.
Até a próxima!
Vitor
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