Test-drive: Citroën C4 Pallas GLX
Para muitos, carro é sinal de poder e status. E se você faz parte do grupo de consumidores que se deixa levar pelo design, as chances de o Citroën C4 Pallas figurar entre os seus modelos favoritos é bem grande.
Não há como negar que o desenho é o principal chamariz do sedã. Elegante, ele transmite modernidade ao herdar as soluções de estilo do C4 Hatch. Os faróis espichados formam um conjunto harmonioso com a grade cromada, que ostenta o duplo chevron, marca registrada da Citroën. Já a traseira exibe lanternas de formato inovador, que remetem a um bumerangue e invadem a lateral.
Mas é ao volante que se percebe as qualidades e os defeitos do Pallas. O motor 2.0 16V a gasolina da versão testada (o carro ganhou a opção Flex em outubro de 2008) desenvolve 143 cv, suficientes para impulsionar o sedã. Mas a falta de vigor em algumas situações – como as arrancadas – é sentida, em grande parte por ser um veículo com transmissão automática de quatro velocidades e opção de trocas manuais (Tiptronic).
A direção tem assistência elétrica, o que a torna mais leve do que a hidráulica. É ela que facilita as manobras mesmo em lugares apertados. As mudanças de faixa também são realizadas sem dificuldades, podendo fazer até com que o motorista esqueça que está dirigindo um carro de 4,77 metros de comprimento.
Por dentro, o Pallas oferece espaço interno de sobra. O painel tem desenho ousado, com destaque para o velocímetro no centro da cabine. Apesar de bonito, ele fica um pouco fora do campo de visão, mas não compromete. O volante com cubo central fixo também inova, e pode causar estranheza em motoristas menos acostumados com a novidade.
Com um amplo porta-malas (580 litros) e um desenho que ainda impressiona, o C4 Pallas é uma das melhores opções em seu segmento. Porém, o maior problema do Citroën está justamente na concorrência, que conta com rivais igualmente atraentes, como Honda Civic e Toyota Corolla. Cada um deles oferece prós e contras que podem pesar na hora da compra. Vale a pena pesquisar e, principalmente, pensar com carinho antes de assinar o cheque.
Até a próxima!
Vitor
Não há como negar que o desenho é o principal chamariz do sedã. Elegante, ele transmite modernidade ao herdar as soluções de estilo do C4 Hatch. Os faróis espichados formam um conjunto harmonioso com a grade cromada, que ostenta o duplo chevron, marca registrada da Citroën. Já a traseira exibe lanternas de formato inovador, que remetem a um bumerangue e invadem a lateral.
Mas é ao volante que se percebe as qualidades e os defeitos do Pallas. O motor 2.0 16V a gasolina da versão testada (o carro ganhou a opção Flex em outubro de 2008) desenvolve 143 cv, suficientes para impulsionar o sedã. Mas a falta de vigor em algumas situações – como as arrancadas – é sentida, em grande parte por ser um veículo com transmissão automática de quatro velocidades e opção de trocas manuais (Tiptronic).
A direção tem assistência elétrica, o que a torna mais leve do que a hidráulica. É ela que facilita as manobras mesmo em lugares apertados. As mudanças de faixa também são realizadas sem dificuldades, podendo fazer até com que o motorista esqueça que está dirigindo um carro de 4,77 metros de comprimento.
Por dentro, o Pallas oferece espaço interno de sobra. O painel tem desenho ousado, com destaque para o velocímetro no centro da cabine. Apesar de bonito, ele fica um pouco fora do campo de visão, mas não compromete. O volante com cubo central fixo também inova, e pode causar estranheza em motoristas menos acostumados com a novidade.
Com um amplo porta-malas (580 litros) e um desenho que ainda impressiona, o C4 Pallas é uma das melhores opções em seu segmento. Porém, o maior problema do Citroën está justamente na concorrência, que conta com rivais igualmente atraentes, como Honda Civic e Toyota Corolla. Cada um deles oferece prós e contras que podem pesar na hora da compra. Vale a pena pesquisar e, principalmente, pensar com carinho antes de assinar o cheque.
Até a próxima!
Vitor
Olá Amigo
Desejo a vc um ótimo natal e um feliz 2009. Estarei saindo de férias e retorno em Janeiro de 2009.
Grande abraço, De Gennaro
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