Chevy C2: um velho conhecido
Alguns modelos parecem ser atemporais, ou seja, resistem bravamente ao tempo sem demonstrar sinais de cansaço. O problema é que este fenômeno nem sempre ocorre por um desenho bem resolvido, como acontece com VW New Beetle e Peugeot 206, apenas para citar dois exemplos. O popular Mille e a balzaquiana Kombi são casos a parte, em que o mercado continua comprando modelos defasados tecnologicamente, mas que contam com uma boa relação custo/benefício.
Mas engana-se quem pensa que o efeito “highlander” afeta apenas o Brasil. Outros mercados, como o mexicano, também contam com veículos da década passada nos pátios das concessionárias. Um deles é o veterano Chevrolet Classic, que por lá é vendido com o nome de Chevy C2. Em relação ao “nosso” sedan, o carro Made in México conta com algumas diferenças, especialmente quanto à estética.
A primeira reestilização, realizada em meados de 2004, deu ao três-volumes uma cara semelhante ao Celta brasileiro, com faróis em forma de gota e a grade adotada em modelos de segmentos superiores, como o Vectra. Já a traseira exibe poucas diferenças, com novas lanternas e tampa traseira, alojando a placa no pára-choque. Como era de se esperar, o resultado foi polêmico, ainda mais para um veículo projetado no final da década de 90.
Agora, a Chevrolet mexicana apresenta o segundo face-lift para o modelo. Apesar da dianteira renovada, que segue as linhas dos demais modelos da marca, a harmonia no design continua sendo um dos pontos fracos do C2. A enorme grade dividida em duas seções rouba a cena, e - tal qual acontece com o hatchback Aveo - não casa com o restante do veículo.
Na lateral, a maior novidade são as rodas de liga leve, idênticas as do Prisma. A traseira, ao que tudo indica, não sofreu maiores alterações. Para aqueles que criticam a “falta de consideração” das montadoras brasileiras, que muitas vezes não seguem o ritmo das atualizações da Europa, eis a prova de que esta atitude não se limita apenas ao Brasil.
Até a próxima!
Vitor
Mas engana-se quem pensa que o efeito “highlander” afeta apenas o Brasil. Outros mercados, como o mexicano, também contam com veículos da década passada nos pátios das concessionárias. Um deles é o veterano Chevrolet Classic, que por lá é vendido com o nome de Chevy C2. Em relação ao “nosso” sedan, o carro Made in México conta com algumas diferenças, especialmente quanto à estética.
A primeira reestilização, realizada em meados de 2004, deu ao três-volumes uma cara semelhante ao Celta brasileiro, com faróis em forma de gota e a grade adotada em modelos de segmentos superiores, como o Vectra. Já a traseira exibe poucas diferenças, com novas lanternas e tampa traseira, alojando a placa no pára-choque. Como era de se esperar, o resultado foi polêmico, ainda mais para um veículo projetado no final da década de 90.
Agora, a Chevrolet mexicana apresenta o segundo face-lift para o modelo. Apesar da dianteira renovada, que segue as linhas dos demais modelos da marca, a harmonia no design continua sendo um dos pontos fracos do C2. A enorme grade dividida em duas seções rouba a cena, e - tal qual acontece com o hatchback Aveo - não casa com o restante do veículo.
Na lateral, a maior novidade são as rodas de liga leve, idênticas as do Prisma. A traseira, ao que tudo indica, não sofreu maiores alterações. Para aqueles que criticam a “falta de consideração” das montadoras brasileiras, que muitas vezes não seguem o ritmo das atualizações da Europa, eis a prova de que esta atitude não se limita apenas ao Brasil.
Até a próxima!
Vitor
Ficou incrível!!!!!!!!!
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