Chevrolet Captiva: privilégio dos hermanos
Todos sabem que a rivalidade Brasil x Argentina é histórica. É verdade que a relação com os nossos hermanos nem sempre é amistosa – como acontece dentro dos gramados –, mas em muitos casos brasileiros e argentinos convivem em perfeita harmonia. É o que acontece no mundo dos automóveis, por exemplo. Enquanto veículos como Gol e Parati são importados para a terra de Carlos Gardel, modelos como SpaceFox e Focus cruzam a fronteira e desembarcam diretamente nos pátios das concessionárias tupiniquins.
Mesmo com esse acordo entre cavalheiros, há motivos para “invejarmos” nossos vizinhos. Além de comprar modelos mais equipados a preços menores do que os praticados por aqui, os argentinos têm acesso a lançamentos que muitas vezes demoram meses (ou até anos) para chegar ao Brasil. E a Chevrolet contribuiu para aumentar essa estatística ao apresentar nessa semana o Captiva, SUV lançado na Europa no ano passado.
Disponível em duas versões (LT e LTZ) e movido a diesel, o utilitário esportivo vem equipado com um propulsor de 2-litros que desenvolve 150 cavalos. De série, o jipe oferece itens como airbag duplo, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e trio elétrico. A versão top de linha acrescenta ainda controle de tração (ESP), acabamento revestido em couro, teto solar elétrico e a terceira fileira de bancos.
Fica a sugestão para a GM brasileira: por quê não trazer o Captiva para cá? Sabe-se que a marca deve lançar um pequeno SUV baseado na plataforma do Prisma, mas o Captiva ocuparia o posto que um dia pertenceu a Veraneio e Blazer. Sem dúvida, seria muito saudável para a imagem dos norte-americanos.
Mesmo com esse acordo entre cavalheiros, há motivos para “invejarmos” nossos vizinhos. Além de comprar modelos mais equipados a preços menores do que os praticados por aqui, os argentinos têm acesso a lançamentos que muitas vezes demoram meses (ou até anos) para chegar ao Brasil. E a Chevrolet contribuiu para aumentar essa estatística ao apresentar nessa semana o Captiva, SUV lançado na Europa no ano passado.
Disponível em duas versões (LT e LTZ) e movido a diesel, o utilitário esportivo vem equipado com um propulsor de 2-litros que desenvolve 150 cavalos. De série, o jipe oferece itens como airbag duplo, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e trio elétrico. A versão top de linha acrescenta ainda controle de tração (ESP), acabamento revestido em couro, teto solar elétrico e a terceira fileira de bancos.
Fica a sugestão para a GM brasileira: por quê não trazer o Captiva para cá? Sabe-se que a marca deve lançar um pequeno SUV baseado na plataforma do Prisma, mas o Captiva ocuparia o posto que um dia pertenceu a Veraneio e Blazer. Sem dúvida, seria muito saudável para a imagem dos norte-americanos.
0 a 100:
- O excelente Auto Diário está promovendo, a partir de hoje, um concurso muito interessante. O prêmio é nada mais, nada menos do que um ingresso para assistir à GT3, categoria que reúne alguns dos bólidos mais desejados do mundo. Para concorrer, basta responder a pergunta "o que você faria para assistir a GT3 em Interlagos?". Portanto, não perca tempo e bote a sua cabeça para funcionar. Para entrar no site, acesse http://www.autodiario.com.br/?om=gt3
Até a próxima!
Vitor
Grande post, Vitor! A idéia de trazê-lo para cá é ótima, sem dúvida estamos precisando de um substituto para o Blazer, e cá entre nós, esse Captiva tem postura hein... Eita carrinho bonito, e olha que eu sou mais chegado num sedan, mas gostei dele logo de cara.
Não entendo por que eles perdem tempo dessa maneira, ainda mais agora que perderam a liderança mundial de vendas para a Toyota. O mercado brasileiro tem lá sua força, e provavelmente o Captiva teria boa aceitação por aqui.
Abraços
Nessa os "hermanos" levaram a melhor mesmo. É uma pena, porque os fãs dessa categoria não têm tantas escolhas aqui no Brasil. Eu dificilmente compraria um Jeep imponente como o Captiva, mas a galera que gosta merecia ter essa opção...
Vou pensar direitinho na minha resposta para essa promoção da GT3. São 50 ingressos a serem distribuídos, de repente eu até consigo! Seria uma ótima maneira de passar meu primeiro fim de semana após as provas da faculdade!
Grande abraço!
Gustavo Coelho
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